Amar, amor, quem não erra?
Um passo dado, uma queda.
Se não é, se não era,
Por que aparecera?
A dor, sem cor,
A flor, sem pétalas,
O espinho, ávido, fere, espeta,
Mas, amar, quem não erra?
Quem dera, não saber, não ver
Quem dera não amar
Não sofrer, não chorar, não sentir
E, ao fim de tudo, não viver.
Carpe diem,
Márcio Dadox