Uns dias em tanto
Mil arrependimentos, coração sangrando, saudades a mil e a viagem de querer poder voltar no tempo, mais voltar muito mesmo, voltar tanto e quem sabe parar no ventre, um lugar protegido.
Sozinho em casa, sem cerveja, apenas um cigarro que não me traz nem a vontade de vê-lo brilhar na ponta.
Televisão ligada por horas e só percebi na hora que fui sair de casa e escutei algo ao fechar a porta.
Discussão no trabalho com quem gosto de conversar, mas percebi que nem todos estão aptos a ouvir, como é ruim não poder falar, argumentar, ser tolhido de tal meio.
Uma aula corrida, umas notas baixas entregues, algumas notas bem baixas, uma aluna libera uma lágrima. Meu Deus, um aperto no meu peito, como eu sou cruel! Coração partido, volto pra casa. Sozinho! Fui o último a sair da escola, todos os outros estão bebendo, rindo e eu aqui escrevendo e com os olhos marejados, curtindo o som do silêncio.
Hoje fui à rodoviária, esqueci a carteira de estudante para comprar com desconto, também não tinha dinheiro comigo, mesmo que o desconto fosse dado. Antes de tudo, tentei pegar um atalho, quase fui atropelado por um caminhão desgovernado que descia uma ladeira de ré e cheio de tijolos de 8 furos! Ao vê-lo, pulei para o lado, um lugar cheio de mato, tentei passar correndo, mas não era mato, era lama, como se fosse um brejo, atolo os meus pés e então aparece uma alma caridosa pedindo para que eu entre em sua casa para lavar os tênis...
Ah! O dia hoje foi especial, hoje eu fiz arroz com a ajuda de várias pessoas, algumas por telefone e outras por MSN, e que legal, ele não virou papa, ficou soltinho e eu até consegui comer, mas guardei o resto na geladeira, era muito arroz! Quem sabe os fungos apareçam e eu não precise comê-lo novamente por vários dias!
Mil arrependimentos, coração sangrando, saudades a mil e a viagem de querer poder voltar no tempo, mais voltar muito mesmo, voltar tanto e quem sabe parar no ventre, um lugar protegido.
Sozinho em casa, sem cerveja, apenas um cigarro que não me traz nem a vontade de vê-lo brilhar na ponta.
Televisão ligada por horas e só percebi na hora que fui sair de casa e escutei algo ao fechar a porta.
Discussão no trabalho com quem gosto de conversar, mas percebi que nem todos estão aptos a ouvir, como é ruim não poder falar, argumentar, ser tolhido de tal meio.
Uma aula corrida, umas notas baixas entregues, algumas notas bem baixas, uma aluna libera uma lágrima. Meu Deus, um aperto no meu peito, como eu sou cruel! Coração partido, volto pra casa. Sozinho! Fui o último a sair da escola, todos os outros estão bebendo, rindo e eu aqui escrevendo e com os olhos marejados, curtindo o som do silêncio.
Hoje fui à rodoviária, esqueci a carteira de estudante para comprar com desconto, também não tinha dinheiro comigo, mesmo que o desconto fosse dado. Antes de tudo, tentei pegar um atalho, quase fui atropelado por um caminhão desgovernado que descia uma ladeira de ré e cheio de tijolos de 8 furos! Ao vê-lo, pulei para o lado, um lugar cheio de mato, tentei passar correndo, mas não era mato, era lama, como se fosse um brejo, atolo os meus pés e então aparece uma alma caridosa pedindo para que eu entre em sua casa para lavar os tênis...
Ah! O dia hoje foi especial, hoje eu fiz arroz com a ajuda de várias pessoas, algumas por telefone e outras por MSN, e que legal, ele não virou papa, ficou soltinho e eu até consegui comer, mas guardei o resto na geladeira, era muito arroz! Quem sabe os fungos apareçam e eu não precise comê-lo novamente por vários dias!
Carpe...
Um comentário:
O dia pode até ter sido triste, mas se valer de consolo me fez muito feliz por ter escrito novamente aqui, passou muito tempo longe, senti saudades dos seus desabafos. Se me permite um conselho, tem dias que são assim mesmo, mas tem outros que nos fazem esquecer destes dias tristes, forte abraço!
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