E aí? Como foi o seu balanço do mês?
Quantas vezes você sorriu e quantas vezes você chorou?
Quantas pessoas você fez sorrir e quantas você fez chorar?
Quantas vezes você se doou?
Quantas vezes você aceitou e perdoou?
Quantas vezes você gritou em desespero?
Quantas vezes você gritou de alegria?
Quantas vezes você rezou?
Quais foram os seus pensamentos bons? Quantas vezes foram os seus maus pensamentos?
Você foi feliz este mês?
Se não foi, pegue todas as coisas ruins, coloque em uma caixa, passe uma fita, não a jogue fora, apenas guarde em um lugar que você poderá vê-la rapidamente, não as jogue fora porque ela servirá de aprendizado para não cometermos os mesmos erros no próximo mês!
Prepare-se para o próximo mês! Pense positivo e anule a energia negativa daqueles que te fazem sofrer, chorar e te magoar! Cada dia que passa é uma chance para melhorarmos, para evoluirmos. Fique ao lado daqueles que te fazem sorrir e te trazem alegria! E caso alguém esteja triste em um destes dias sem sol, seja o Sol para ele! Brilhe!
Sejamos felizes em todos os dias de nossas vidas! Que venha o mês de abril!!!
Cada dia será melhor que o outro!
Felicidade sempre!
Carpe diem
Márcio Dadox
Que se volte a luz!
Desatinos, Descompassos e Devaneios
31 de março de 2008
29 de março de 2008
Eu sou o Sol
Razoável e novo, é assim por aqui.
Que as coisas não mudaram, mas as flores que trouxestes, estas murcharam
Que o tempo de antes não é mais o tempo de agora
Que se tudo muda constantemente, os amores também passam...
E como passam.
E como passam.
Eu quero que tu saibas
Eu não irei mais procurar teu coração, tu podes levar a outro lugar...
Mesmo se nas tuas danças, outros dancem por horas...
Eu irei ter pena da tua alma no frio das chamas..
Agora eu te desejo sorte, porque sei que tu ainda me amas.
Você precisa trair, enganar, mentir, você é assim.
Mas eu precisava me doar, me entregar, sonhar, eu não sei jogar...
Dizem que hoje os outros como você fazem assim
Mas eu não sou os outros
Eu me apego, eu confio, eu amo.
Eu quero que tu saibas
Eu não irei mais procurar teu coração, tu podes levar a outro lugar...
Eu não irei mais procurar teu coração, tu podes levar a outro lugar...
Mesmo se nas tuas danças, outros dancem por horas..
Eu irei ter pena da tua alma no frio das chamas..
Agora eu te desejo sorte, porque sei tu ainda me amas.
Você agora verá a minha felicidade, cantando louvores.
Verá as minhas bagagens para infinitas viagens.
Trarei as fórmulas mágicas dos Marabutos da África.
E terei pena de você, porque sei que tu ainda me amas.
Eu serei rei para que tu me desejes e saberás que não poderás ter.
Eu serei mais novo, mais alto e sempre melhor do que estes outros que tu queres ter
E saiba que posso roubar os outros que tu queres muito dar prazer, sou melhor que você.
O jogo agora é mais serio!
O jogo agora é mais serio!
Sim, diga que era e o que querias
Fui sempre o mais brilhante, mais belo para uns, para outros até ofuscante...
Eu me transformei em ouro...
E terei pena de você, porque sei que tu ainda me amas.
Agora eu te desejo sorte, porque sei que tu ainda me amas.
E terei pena de você, porque sei que tu ainda me amas.
Agora eu te desejo sorte, porque sei que tu ainda me amas.
Carpe diem
Dadox
28 de março de 2008
Anjo
Anjo
Composição: Leonardo Reis e Saulo Fernandes
Acredita em anjo
Pois é, sou o seu
Soube que anda triste
Que sente falta de alguém
Que não quer amar ninguém
Por isso estou aqui
Vim cuidar de você
Te proteger, te fazer sorrir
Te entender, te ouvir
E quando tiver cansado
Cantar pra você dormir
Te colocar sobre as minhas asas
Te apresentar as estrelas do meu céu
Passar em Saturno e roubar o seu mais lindo anel
Vou secar qualquer lágrima
Que ousar cair
Vou desviar todo mal do seu pensamento
Vou estar contigo a todo momento
Sem que você me veja
Vou fazer tudo que você deseja
Mas, de repente você me beija
O coração disparaE a consciência sente dor
E eu descubro que além de anjo
Eu posso ser seu amor.
Composição: Leonardo Reis e Saulo Fernandes
Acredita em anjo
Pois é, sou o seu
Soube que anda triste
Que sente falta de alguém
Que não quer amar ninguém
Por isso estou aqui
Vim cuidar de você
Te proteger, te fazer sorrir
Te entender, te ouvir
E quando tiver cansado
Cantar pra você dormir
Te colocar sobre as minhas asas
Te apresentar as estrelas do meu céu
Passar em Saturno e roubar o seu mais lindo anel
Vou secar qualquer lágrima
Que ousar cair
Vou desviar todo mal do seu pensamento
Vou estar contigo a todo momento
Sem que você me veja
Vou fazer tudo que você deseja
Mas, de repente você me beija
O coração disparaE a consciência sente dor
E eu descubro que além de anjo
Eu posso ser seu amor.
27 de março de 2008
18 de março de 2008
Lutar
11 de março de 2008
Mágoas
Ando sem tempo para escrever ou pensar em algo, na verdade sempre penso em algo e que através de um custo penoso, às vezes eu paro de pensar... O que não ocorre neste momento.
"Vinha trazendo no coração uma mágoa antiga que só fazia doer. Não sabia o que fazer com ela. E como apertava... E como doía... Ficava ela ali no canto esquerdo, bem quieta. Dava os ares de sua graça nas horas mais impensáveis. E como manchava... E como mexia... Pulava no peito como bola desgovernada que desce a ladeira sem olhar para os lados. Queria esquecê-la. Queria traí-la. Trancá-la lá fora sem pena da chuva. Deixando-a molhar como pano de porta, que sem borda aos poucos se encharca. Queria poder juntá-la com as mãos e com desespero de marujo perdido, arrancá-la para fora do barco. Deixá-la à deriva em companhia das ondas. (...) Prosseguiria vivendo a procura do irreal e do permitido. E seria feliz se não fosse a falta que se alojaria no peito clamando pela mágoa uma vez perdida, a reclamar junto com a lua sua ausência."
Alice Venturi
Carpe diem
10 de março de 2008
29
Obrigado a todos!!!
Vinte e Nove
Perdi vinte em vinte e nove amizades
Por conta de uma pedra em minhas mãos
Me embriaguei morrendo vinte e nove vezes
Estou aprendendo a viver sem você
(Já que você não me quer mais.)
Passei vinte e nove meses num navio
E vinte e nove dias na prisão
E aos vinte e nove com o retorno de Saturno
Decidi começar a viver.
Quando você deixou de me amar
Aprendi a perdoar
E a pedir perdão.
E vinte e nove anjos me saudaram
E tive vinte e nove amigos outra vez.
Carpe diem
6 de março de 2008
Sonhos?
Por que raios insisto em sonhar com você? Por que não sai da minha cabeça? Por que isso acontece comigo? Preciso urgente ir embora. Deixar tudo e recomeçar assim como a minha nova e velha idade que se aproxima. Não vou entrar em crise por causa dela, estou pensando em até publicá-la, não agora, ainda não me sinto preparado para começar a contar os dias que vão faltar para eu sair do “inte” e chegar nos “inta”. Todo mundo sabe que isto sempre foi problema para mim, mas acho que ta na hora de crescer, não só em idade, mas em maturidade.
Preciso, necessito e tenho que acreditar na frase “não era pra ser”. Por favor meu Deus, me tira desta encruzilhada da insônia e destes sonhos que não quero mais ter. Não fiz nada por merecer isso, não nesta vida e não que eu saiba! Por favor meu Deus, me dê uma noite sem sonhos!
Preciso, necessito e tenho que acreditar na frase “não era pra ser”. Por favor meu Deus, me tira desta encruzilhada da insônia e destes sonhos que não quero mais ter. Não fiz nada por merecer isso, não nesta vida e não que eu saiba! Por favor meu Deus, me dê uma noite sem sonhos!
Carpe diem
5 de março de 2008
Saudade III
Saudade, grita uma voz rouca em meu cérebro!
Saudade... Você ainda vai morrer disso...
_____
Saudade
Diga logo o que te trouxe aqui
Fala, que eu tô louco pra saber
O que fez você mudar tão de repente?
O que te fez pensar na gente?
Por que voltou aqui?
Fala que você não me esqueceu
Que a solidão não doeu só em mim
O que fez você mudar seu pensamento
O que tocou seu sentimento?
Por que voltou aqui?
Eu não posso acreditar nessa mudança
Onde a fera vira santa
E quer voltar pra mim
Será que foi saudade
Que te machucou por dentro
Que te fez por um momento
Entender de solidão?
Será que foi saudade
Que te fez quebrar a cara?
Sou doença que não sara
Dentro do seu coração
Carpe diem
4 de março de 2008
Medo
A noite quente cai; tão quente que deixa a cama molhada com o meu suor, sem sono, a noite parece não ter fim, pensamentos voam a velocidade da luz para lugar nenhum, a busca de novas soluções e resultados para problemas ainda incompletos que não me deixam fechar os olhos. Resolvo deitar no meio da cama, do lado direito assola as dúvidas, ao lado esquerdo a solidão de não ter alguém com quem conversar ou apenas sentir a presença. Mais um copo d’água e rezo, pensamentos positivos são o que ainda me movem pela noite, mas o medo parece estar ganhando esta batalha. Ouço músicas, na verdade uma mesma música por várias vezes, a melodia entranha em meu cérebro que não consigo tirá-la depois, passo a ouvir outras, a mesma música ainda martela e eu não consigo mais esquecê-la, de prazerosa, passa a ser dor. Seja mal-vinda dor de cabeça, já sabia que chegarias. Tomo mais um copo d’água e corro a caixa de remédios, não há mais nenhum dentro da caixa, os 20 fora tomados em tempo recorde. E agora? O que fazer? Manhã chega, peço a Deus uma luz, tenho um dia todo pela frente e não posso esmaecer, eles precisam de mim, manda-me logo esta luz, estou a aguardar por ela... Ah! Manda sorte também, estou precisando mais do que nunca!
Carpe diem!
Carpe diem!
3 de março de 2008
Saudades II
Pimentas - Saudade
Quando bate a saudade
Eu pego as cartas eu leio,eu releio
Aspiro bem fundo o perfume,o seu cheiro
Na fotografia que você me deu
E eu...
Quando bate a vontade
Eu fecho os meus olhos, me vem o teu rosto
Teu sorriso meigo, a tua voz, o teu gosto
Ah como eu queria poder te abraçar
Te tocar...
Você inspira poesia
Na hora do almoço, de noite ou de dia
Na fila do banco, no banco da praça
Esqueço do tempo nem noto quem passa
E o tempo não passa
Olhando pra lua na beira do lago
Não vejo a hora de estar do teu lado
Deitar no teu colo, poder te acariciar
E o tempo não...
passa...
____________________________________________
Sem inspiração para escrever
Sem sono...
Sem você...
Sem nada...
Carpe diem
Márcio Dadox
1 de março de 2008
Sentimento: Saudade
(Miguel Falabela e adaptado por Márcio Dadox)
Devemos ter feito algo de muito grave, para sentirmos tanta saudade...
Trancar o dedo na porta do carro dói. Cortar o dedo na lâmina ao fazer uma salada dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapão no pescoço, um empurrão, um soco, um pontapé, doem. Dói bater a cabeça na quina da mesa e às vezes até com vontade para mudar a dor de lugar, dói morder a língua, os lábios, dói cólica, dentes molares nascerem e pedra no rim. Mas o que mais dói é a saudade. Saudade de um irmão que mora longe, saudade de uma cachoeira da infância, saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais, saudade da avó que foi embora, do amigo imaginário (...) saudade de uma cidade, saudade de uma música marcante, saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Doem estas saudades todas. Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos, do riso, do jeito de falar seu nome prolongando a última letra, dos vícios como "na verdade", de gaguejar ao ficar nervoso, do toque diferenciado no celular, do apelido carinhoso... Saudade da presença, e até da ausência consentida, muitas vezes sem querer consentir, mas saber que é necessária.
Devemos ter feito algo de muito grave, para sentirmos tanta saudade...
Trancar o dedo na porta do carro dói. Cortar o dedo na lâmina ao fazer uma salada dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapão no pescoço, um empurrão, um soco, um pontapé, doem. Dói bater a cabeça na quina da mesa e às vezes até com vontade para mudar a dor de lugar, dói morder a língua, os lábios, dói cólica, dentes molares nascerem e pedra no rim. Mas o que mais dói é a saudade. Saudade de um irmão que mora longe, saudade de uma cachoeira da infância, saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais, saudade da avó que foi embora, do amigo imaginário (...) saudade de uma cidade, saudade de uma música marcante, saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Doem estas saudades todas. Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos, do riso, do jeito de falar seu nome prolongando a última letra, dos vícios como "na verdade", de gaguejar ao ficar nervoso, do toque diferenciado no celular, do apelido carinhoso... Saudade da presença, e até da ausência consentida, muitas vezes sem querer consentir, mas saber que é necessária.
Ele podia ficar no quarto e você na sala de jantar, conversando com a sua vó, ou brincando com os cachorros, sem se verem, mas sabiam-se lá. Ele podia ir para o trabalho e você pra faculdade, mas sabiam-se onde.
Vocês podiam ficar o dia sem se verem, mas sabiam-se amanhã ou mais tarde iriam se falar ao telefone e ficaria tudo bem. Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ou ainda quando o encanto acaba... Ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter. Saudade é basicamente não saber. Não saber mais se ele continua roncando à noite e tendo pequenos sustos ao cochilar e até mesmo quando consegue dormir, se ainda come sucrilhos, geléias, fandangos de milho, entre tantas coisas antes de dormir. Não saber se ele continua a fazer a barba com uma lâmina cega, por esquecer de comprá-la. Não saber se ele ainda usa aquela camisa apertada, ou se vai usar aquela camisa que comprou e nunca usou ou se você ainda prefere a calça cheia de bolsos e até um tênis que desejou comprar, mas pela opinião dela não comprou. Não saber se você foi à consulta com o otorrino por ter entrado em crise, ou se pegou pontos na perna ao cair, apesar de querer que ele saiba primeiro que todo mundo. Não saber se ele tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupado e vivendo de shakes mirabolantes, se você tem assistido às aulas de inglês, se tem ido à academia... se aprendeu a usar o emule..., se ele aprendeu a tirar o pé de embreagem.
Se ele continua preferindo bacardi lemon, se você continua detestando Mcdonalds, se continua amando, se você continua a chorar até nas comédias. Saudade é não saber mesmo! Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche. É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso... É não querer saber se ele está mais magro, se está mais forte. Saudade é nunca mais saber de quem se ama, não querer olhar o orkut, e ainda assim doer.
Saudade é isso que eu estive sentido enquanto escrevia e o que você provavelmente estará sentindo depois que acabar de ler.
Se ele continua preferindo bacardi lemon, se você continua detestando Mcdonalds, se continua amando, se você continua a chorar até nas comédias. Saudade é não saber mesmo! Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche. É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso... É não querer saber se ele está mais magro, se está mais forte. Saudade é nunca mais saber de quem se ama, não querer olhar o orkut, e ainda assim doer.
Saudade é isso que eu estive sentido enquanto escrevia e o que você provavelmente estará sentindo depois que acabar de ler.
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