O título bem que poderia se chamar: A menina chata que roubava meu tempo!
Amém! Acabou minha tortura quase obrigatória de ler aquele livro que eu comecei há muito tempo. “A menina que roubava livros” (The Book Thief, no original) é um romance do escritor australiano Markus Zusak. O livro tem seus méritos, é super bem escrito, a tradução também foi fantástica, todavia, eu resumiria o livro em dez páginas, brincadeira, dez páginas não, mas quem sabe em quinze? Melhorou?
O livro é muito longo, parece que nada acontece, demoram-se horas para engatar e quando engata vem o sono e aí já viu né? Liesel que me desculpe, mas por que raios você também não morreu naquele trem?
Na página 300 do livro eu já queria a que a personagem principal tivesse sido morta. Que todos morressem, que caísse uma bomba e que a menina chata sumisse do livro e ele tomasse um novo enredo como em Lost!
O livro me fez ótima companhia para a insônia, após ler cinco páginas eu já começava a bocejar; na fila de banco ou em ponto de ônibus também era meu companheiro, bem que poderia ter escolhido um livro mais leve, pois 500 páginas não é tarefa fácil de carregar, principalmente quando se lê apenas 5 páginas por dia. Bem, às vezes no ônibus eu preferia escutar conversas aleatórias a ler.
Mas por que raios eu não desisti de ler este livro? Nem eu mesmo sei ao certo, talvez na expectativa do livro se tornar algo super-hiper-max-mega surpreendente no final. O que não aconteceu!
Agora dando a mão à palmatória, o livro tem uma história interessante, fala do poder da palavra (ponto). Em comunidades do Orkut vi várias pessoas aclamando o livro. Minha Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, o que este povo anda lendo de tão ruim?
Bom, fica aqui a dica, para que você em suas horas da insônia leia “A menina que roubava livros”. Um livro que me roubou muito tempo durante o ano de 2008.
Carpe diem.
Márcio Bezerra
O livro é muito longo, parece que nada acontece, demoram-se horas para engatar e quando engata vem o sono e aí já viu né? Liesel que me desculpe, mas por que raios você também não morreu naquele trem?
Na página 300 do livro eu já queria a que a personagem principal tivesse sido morta. Que todos morressem, que caísse uma bomba e que a menina chata sumisse do livro e ele tomasse um novo enredo como em Lost!
O livro me fez ótima companhia para a insônia, após ler cinco páginas eu já começava a bocejar; na fila de banco ou em ponto de ônibus também era meu companheiro, bem que poderia ter escolhido um livro mais leve, pois 500 páginas não é tarefa fácil de carregar, principalmente quando se lê apenas 5 páginas por dia. Bem, às vezes no ônibus eu preferia escutar conversas aleatórias a ler.
Mas por que raios eu não desisti de ler este livro? Nem eu mesmo sei ao certo, talvez na expectativa do livro se tornar algo super-hiper-max-mega surpreendente no final. O que não aconteceu!
Agora dando a mão à palmatória, o livro tem uma história interessante, fala do poder da palavra (ponto). Em comunidades do Orkut vi várias pessoas aclamando o livro. Minha Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, o que este povo anda lendo de tão ruim?
Bom, fica aqui a dica, para que você em suas horas da insônia leia “A menina que roubava livros”. Um livro que me roubou muito tempo durante o ano de 2008.
Carpe diem.
Márcio Bezerra
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