Na simples dor da minha alma divago
Em meu cérebro permanecem as palavras
O perdão dado, apenas da minha boca concedida
A voz da angústia me sufoca
Imagens vêm e vão, criadas, porém reais.
Lágrimas que a noite jorra
Devora o corpo.
Pesadelo acompanhado de um suor ácido
Por que? Por que?
O que há de errado comigo?
De onde vem este castigo?
O que fiz para merecer?
Qual foi o meu erro?
Sonhei demais?
Vivi demais?
A noite sai...
Onde estás? Aonde vás?
Sem forças me levanto
Sem forças caminho
Sem forças... Sem forças...
Por que? Por que?
Carpe diem
Márcio Dadox
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